Perícia do Processo envolvendo a novela O Sétimo Guardião e o livro As Muralhas Da Vida Eterna: principais evidências

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Durante a fase pericial do processo que foi movido diante das similaridades entre diversas passagens da novela O Sétimo Guardião e o livro As Muralhas Da Vida Eterna, a perita Rayda Melissa Silva de Araújo Tolentino, brilhantemente elaborou seu trabalho e, nesse trabalho, apontou o personagem Feliciano da novela e a personagem Sofia do livro como as maiores evidências de que houve sim um plágio, quando se fala em ambas as obras. Assim vejamos o que foi, entre tantas outras evidências, trazido no processo pela perita, com relação a esses dois personagens: Ademais, devemos prestar muita atenção no personagem Feliciano . Esse personagem é evidentemente um personagem retirado da obra As Muralhas da Vida Eterna . A cena da tempestade da novela solicitada pela assistente da perícia não caracteriza apenas uma tempestade em comum entre diversas obras. Além de acontecer exatamente como o narrado no livro, traz a figura do Feliciano enfrentando a intempérie sem qualquer medo, enquanto todos os m

Felicidade e Consumo


Olha no que nos tornamos! Somos como roedores correndo, sem qualquer raciocínio, atrás de um pedaço de queijo chamado "felicidade". "Felicidade", aquele negócio que se compra e se vê em todos os outdoors possíveis, aquela promessa inalcançável que nos prende às ratoeiras do sistema. Correndo atrás daquele pedaço de papel que compra a tal da felicidade, assim terminamos presos, prisioneiros. Tudo é de fato uma isca que nos conduz às ratoeiras do sistema e nos mantem cada vez mais distantes daquilo que tanto corremos atrás.
Nos enfiamos em transportes lotados, nos trens a caminho da (in) felicidade, como se fossemos ratazanas que já nem se distinguem mais. Pilotamos a tal felicidade? Não! Os engarrafamentos nos mostram isso, as multas e os assaltos no trânsito o denotam ainda mais. Em compensação, bebemos de todas as bebidas que nos convidam ao sabor da felicidade. Engarrafaram a felicidade, a embrulharam, colocaram em vitrines.  Mas será mesmo que estão vendendo a felicidade? Ou será tudo propaganda enganosa? Então, quando a tal felicidade, finalmente, se demonstra inalcançável, nos julgamos deprimidos e vamos atrás de uma receita que nos possa prescrever a "felicidade". Nos afundamos em vidros de remédios, antidepressivos que só nos levam mais uma vez ao mundo das ilusões, do qual logo caímos, eis que todo remédio tem efeito fugaz. É esta, enfim, a mensagem que a animação de Steve Cutts vem nos passar desta vez.

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